Ao invés de liberar o trânsito no centro da cidade em Buíque, vendedores ambulantes voltam invadir ruas e calçadas deixando motoristas sem opção de estacionamento ,e ainda por cima aumenta o numero de crianças trabalhando em situações irregulares.
Em 2004 quando foi construído
o Centro de Abastecimento Alimentar, foi justamente para retirar da praça Major França, Rua Osório Galvão e Cirilo
Henrique de Araújo centenas de barracas com seus feirantes que impediam a
circulação de veículos e até mesmo de pedestres que não podia trafegar nas principais ruas
denominadas de feira livre na capital das sete maravilhas.
Em principio todos os
feirantes foram transferidos para o centro de abastecimento alimentar, apesar da reclamações por parte
dos vendedores ambulantes regras foram ditadas e em pouco tempo todos estavam
acostumados e para alegria geral dos próprios comerciantes o transito foi
liberado, dessa forma Buique conquistou
entre as demais cidades que tem suas feiras livres em locais apropriados um
destaque a mais por ter conseguido educar sua população ensinando-as á se adaptar as novos padrões de uma feira
livre num único local.
Passados exatos 9 anos depois de todo processo de adaptação
da feira livre, ao invés de progredir estar regredindo e voltando aos poucos a um passado
não muito proveitoso mais cheio de contrastes sociais, além das bancas
estarem sendo montadas em plenas ruas fazendo com que a cada feira o transito no centro da cidade fique mais caótico, ainda contribui
com o crescimento de uma enorme demanda de
trabalho infantil realizados por
crianças de idade inferior a 10 anos. O trabalho no Brasil é proibido para menores de 14 anos, e desta idade até os
15 anos só é permitido na condição de aprendiz. Entre os 16 e 17 anos o
trabalho é liberado, desde que não
comprometa a atividade escolar e que não
ocorra condições insalubres e com jornada noturna.
As políticas de combate ao trabalho infantil estão a cargo
do Ministério do Desenvolvimento a Fome(MDS), responsável pelo Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI). Por meio do Fundo Nacional de Assistência Social(FNAS),
diante dos fatos, o governo repassado bolsas
destinadas a crianças em situação de trabalho em Buique, além de
programas socioeducativos e de convivência o que não parece estar funcionando em sua
integra na cidade, justamente por
falta de uma campanha socioeducativa por parte dos setores municipais que envolve Conselho Tutelar e
programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) o que faz com que crianças de menos de 10
anos passem o dia todo na feira, vendendo Verduras, CDS pirateados ou
carregando frete em carroças alguns para
ganhar seu próprio dinheiro, outros para ajudar suas famílias em casa.
na quele tempo era bom ou ruim a feira dentro da rua acho q todos nós de nossa idade já curtiu mto a tal da feira.
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